domingo, 25 de junho de 2023

CIDADES POBRES EM SÃO PAULO

 


Mapa da Desigualdade revela as discrepâncias sociais da cidade de São Paulo

PERCEBEMOS DO INICIO AO FIM QUE ESSA PESQUISA NÃO IRIA NOS TRAZER INFORMAÇÕES  REAIS, MAS ACOMPANHEM POR FAVOR E CONCLUAM VOCES MESMOS.
PARECE QUE HÁ UM GRANDE MISTÉRIO NOS NUMEROS REAIS DE SÃO PAULO...

O Mapa da Desigualdade 2021, da Rede Nossa São Paulo, revela os contrastes que marcam a população da cidade considerada a mais rica do país

Os moradores de bairros nobres da cidade de São Paulo vivem, em média, 22 anos a mais do que os moradores da periferia. Um morador do Alto de Pinheiros, na zona oeste, por exemplo, tem uma expectativa de vida média de 80,9 anos. Já na Cidade Tiradentes, no extremo leste da capital paulista, a média cai para 58,3 anos. Esta é apenas uma das tristes realidades da cidade de São Paulo, considerada a mais rica do país, reveladas pelo Mapa da Desigualdade 2021, da Rede Nossa São Paulo (RNSP), divulgado em outubro.

Realizado anualmente desde 2012, o levantamento traz dados sobre 96 distritos da cidade de São Paulo, com aspectos de população, habitação, meio ambiente, educação, saúde, cultura, trabalho e renda. Por que falar em desigualdade? Os autores respondem à questão logo no início do trabalho. Entre outros fatores, porque o Brasil é o nono país mais desigual do mundo – 1% da população mais rica detém quase um terço da renda total do país. O texto afirma que “A pandemia acentuou as desigualdades estruturantes, como em outras crises, reforçando custos ambientais, sociais e econômicos. O combate às desigualdades não avança na proporção de sua importância. É fundamental que o poder público esteja comprometido com a redução das desigualdades”.

A Rede Nossa São Paulo é uma organização que tem por missão mobilizar segmentos da sociedade para, em parceria com instituições públicas e privadas, articular e processar ações de combate à desigualdade, pela promoção dos direitos humanos e pela transparência e respeito ao meio ambiente. Fundada em 2007, a RNSP atua em diversos segmentos da cidade na construção de uma agenda que contribui para a gestão e planejamento municipal e identifica prioridades e necessidades da população em seus distritos.


Sete municípios da região estão entre os mais pobres
08/03/13 | Equipe Online - online@jcruzeiro.com.br 
      
Daniela Jacinto
daniela.jacinto@jcruzeiro.com.br

Sete dos dez municípios mais pobres do Estado de São Paulo estão localizados na região administrativa de Sorocaba, aponta o Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS), divulgado esta semana pela Fundação Seade. O estudo, feito em 2010, define o ranking entre as 645 cidades do Estado, de acordo com critérios como riqueza, escolaridade e longevidade. No quesito riqueza, Barra do Chapéu, por exemplo, ficou com a 645ª posição, seguida por Itapirapuã Paulista (644ª), Iporanga (643ª); Itaóca (642ª); Ribeira (641ª), Ribeirão Branco (640ª) e Guapiara (636ª). Com exceção de Barra do Chapéu, que faz parte do Grupo 3, e Itaóca, que está no Grupo 4, apresentando níveis razoáveis de longevidade e escolaridade, os outros municípios estão no Grupo 5, o que significa baixa riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridade. Ao todo, são 98 os municípios mais desfavorecidos do Estado, do qual fazem parte 2,5 milhões de pessoas.
Apesar da pobreza desses municípios, a região administrativa de Sorocaba, que compreende ao todo 79 cidades, teve um aumento de dois pontos no nível de escolaridade e agora ocupa a 10ª posição em um ranking composto por 14 regiões administrativas e mais a região metropolitana de São Paulo. Na avaliação anterior, feita em 2008, a região ocupava a 12ª posição. Ainda de acordo com o índice, a região apresentou queda com relação à riqueza, indo da 8ª para a 9ª posição em dois anos, e se manteve na 13ª posição no item longevidade.
Ainda conforme as categorias do IPRS, Sorocaba está entre os quatro municípios da região que pertencem ao Grupo 1, formado por cidades com elevado nível de riqueza e bons indicadores sociais. Também fazem parte desse grupo Itu, Salto e Águas de Santa Bárbara.
Os dados ainda apontam que 11 municípios da região administrativa estão no Grupo 2, composto por cidades com bons níveis de riqueza (entre elas Votorantim, Alumínio, Mairinque, São Roque, Iperó, Boituva, Ibiúna e Botucatu); 17 estão no Grupo 3, que são as localidades com nível de riqueza baixo, mas com bons indicadores nas dimensões escolaridade e longevidade (entre elas Araçoiaba da Serra, Itapetininga, Porto Feliz, Tatuí, Cerquilho, Laranjal Paulista, Barra do Chapéu e Tietê); 28 pertencem ao Grupo 4, com baixa riqueza e níveis intermediários de longevidade e/ou escolaridade (entre as cidades estão Piedade, Salto de Pirapora, Sarapuí, Capela do Alto, Cesário Lange, Capão Bonito e Itaóca) e 19 são do Grupo 5, composto por localidades tradicionalmente pobres, com baixos níveis de riqueza, longevidade e escolaridade (entre elas Buri, Apiaí, Tapiraí, Guapiara, Ribeira, Conchas, Iporanga, Itapirapuã Paulista e Ribeirão Branco).

SOROCABA
- MAS SÃO PAULO NÃO SE RESUME EM SOROCABA
E NO TEXTO ABAIXO, COMPARAR SOROCABA COM 645 MUNICIPIOS É A INFORMAÇÃO MAIS INCOMPETENTE E IDIOTA QUE JÁ VI EM UMA PESQUISA.
E OLHA AS DATAS...

Nas edições de 2008 e 2010 do IPRS, Sorocaba manteve-se no Grupo 1, que reúne 78 municípios com elevado nível de riqueza e bons indicadores sociais. A maioria deles localiza-se ao longo dos principais eixos rodoviários do Estado. São eixos que abrigam o maior complexo industrial da América Latina, com ampla diversidade setorial, tal como as indústrias automobilísticas, aeronáutica, refino de petróleo, farmacêutica e química, máquinas e equipamentos eletrônicos e telecomunicações. Tratam-se de segmentos com ligações importantes com o mercado externo, que se caracterizam por níveis mais altos de investimentos, inovação tecnológica e produtos de maior valor agregado. Sorocaba está entre os cinco, dos dez maiores municípios paulistas, que fazem parte desse grupo, assim como Santo André, São Bernardo do Campo, São José dos Campos e Santos.
A cidade ocupa, no quesito riqueza, a 42ª posição no ranking (em 2008 estava na 45ª posição), lembrando que aqui a comparação é com 645 municípios. Também melhorou na escolaridade, indo para a 204ª posição (anteriormente estava na 257ª posição). Teve, portanto, aumento na riqueza e no grau escolaridade, porém sofreu queda na longevidade, indo para a 288ª posição, quando estava, em 2008, na 262ª posição.
Para o indicador de escolaridade, as fontes de dados utilizadas foram o Censo Demográfico e o Censo Escolar, este último realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) através da Prova Brasil. No quesito escolaridade, foi constatado que no período entre 2008 e 2010, a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos em Sorocaba elevou-se de 78,3% para 90,0%; a média da proporção de alunos da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática (5º ano do ensino fundamental) elevou-se de 35,8% para 50,5%; a média da proporção de alunos da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática (9º ano do ensino fundamental) aumentou de 16,4% para 21,8%; o percentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 13,0% para 12,5%.
O estudo divulgado pelo IPRS foi encomendado pela Assembleia Legislativa do Estado e acompanha o paradigma que sustenta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Esse modelo pressupõe que a renda per capita é insuficiente como único indicador das condições de vida de uma população e propõe a inclusão de outras dimensões necessárias a sua mensuração. Assim, além da renda per capita, o IDH incorpora a longevidade e a escolaridade, adicionando as condições de saúde e de educação das populações em um indicador mais abrangente de suas condições de vida.

FONTE

OUTRA FONTE


Extrema pobreza por regiões do Brasil
Nordeste: 53,2%
Sudeste: 25,5%
Norte: 12,5%
Sul: 5,0%
Centro-Oeste: 3,3%



NOTA:
Pelos critérios do Banco Mundial adotados no Brasil, são consideradas extremamente pobres as pessoas que dispõem de menos de US$ 1,90 por dia para viver (PPP), correspondente em 2010 a R$ 70,00 per capita ao mês. Em 2020 este valor (US$ 1,90 por dia) correspondia a uma renda per capita mensal de R$ 168 Reais.[1][3]

Para a população classificada como pobre as pessoas que possuem menos de US$ 5,50 per capita por dia, equivalente a uma renda mensal per capita de R$ 486 Reais.[8]

Lista de unidades federativas do Brasil por incidência da pobreza


LEMBRANDO QUE O SITE WIKIPEDIA ESTÁ SUPER DESATUALIZADO.
AS PESQUISAS DELES SE REFEREM ATÉ 2021
ESTAMOS EM 2023, DOIS ANOS SE PASSARAM.
E MUITOS DADOS DA PESQUISA DELES JÁ NÃO SÃO A REALIDADE.

E PESQUISANDO ELES NÃO INFORMAM:
Pode criar a página com o título "QUAIS AS CIDADES DE SÃO PAULO MAIS POBRES", mas verifique se há alguma página sobre esse assunto com outro nome nos seguintes resultados da busca (caso existam).

Ver (20 anteriores | 20 posteriores) (20 | 50 | 100 | 250 | 500)

E NA FGV TEMOS APENAS UM FORMULÁRIO DE FALE CONOSCO E UM TEL 0800 MAS NÃO INFORMA NADA SOBRE AS CIDADES MAIS POBRES DE SÃO PAULO NENHUMA PESQUISA ESPECIFICA SOBRE O ESTADO E AS CIDADES MAIS POBRES E AS DO RIO GRANDE DO SUL, VOCES TEM?
CADÊ A PESQUISA POR ESTADOS?
ESTAMOS NA METADE DO ANO DE 2023 !!

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0800-334-4444  - SERÁ QUE ATENDEM?
VOU LIGAR NA SEGUNDA FEIRA.
- SE ME ATENDEREM EU INFORMO A VOCÊS

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de segunda a sexta-feira, das 7h45 às 20h20

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https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2022/06/30/estado-de-sp-tem-18percent-da-populacao-abaixo-da-linha-da-pobreza-diz-estudo-da-fgv.ghtml
OUTRA GRANDE MENTIRA




ENTÃO RESOLVEMOS IR SEGUINDO POR OUTRO CAMINHO.

E DISPONIBILIZAMOS AQUI TODOS OS NOMES DAS CIDADES DE SÃO PAULO E CONTAMOS ENTAO CONOSCO  MESMOS ATRAVÉS DO BOCA A BOCA COMENTEM SOBRE SUA CIDADE, GRAU DE POBREZA, NIVEL DE GANHOS / SALARIO,  BOLSA FAMILIA, NIVEL DE ESCOLARIDADE E COM QUE VALOR VIVEM POR MES.

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